TEMPO 4h541s
Há de existir purificação.
E seja possível a gênese do que
não se toca.
Solidão é assim. Intátil.
E publicada entre outras coisas,
desconfiada, segue uma saudade.
Há de existir purificação.
E pouca valia tenha, então,
esse absinto morno que não a,
que não eleva.
Que seja depuração das mãos
das mãos de toda assinação.
Foram s irrestritas.
Absolutas.
Perdidas.
Muita madeira atravanca
o restante de tanto fogo.
Foi representação tua
ou perdão demais?
Há de existir purificação.
Há de existir tempo
que possa consumir o próprio tempo.
Silvio Lopes de Almeida Neto.
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Escrito por Silvio Lopes, no dia 12/01/2020